Museu do Oriente - O Oriente em Lisboa

Diferente de outros posts, este é um post da Blogagem Coletiva da Museum Week dos blogueiros da RBBV - Rede Brasileira de Blogs de Viagens.

 
E o que é a Museum Week? É uma semana especialmente dedicada aos Museus, e ocorre no mundo todo. Para saber mais, você pode acessar o site oficial do evento: é só clicar aqui! E para acompanhar, basta verificar nas redes sociais a #MuseumWeek , onde os blogs brasileiros participam ativamente.
 
O Museu predileto de cada um será postado nesta semana - 23 a 29 de abril de 2018. Acompanhem!
 
O Museu que escolhi é o MUSEU DO ORIENTE, que fica em Lisboa.
 

Lisboa é uma cidade encantadora, e como já disse em outros posts, cheia de cultura. Parte desta cultura pode ser vista e vivida nos Museus da cidade. São inúmeros e sobre assuntos muito diversos.

 
O Museu do Oriente é bem interessante: ele traz a cultura oriental vivida pelos portugueses que chegaram há muitos anos no lado oriental. Macau, China, Japão, dentre outros, são culturas representadas no museu.
 
Assim, um andar é totalmente dedicado a estes países. Há diversos objetos: porta, porcelanas, vestimentas, mobiliário.
 
kimono, jarro e outros objetos do japão
Outro andar, por sua vez, volta-se para a Ópera Chinesa - a parte mais bonita na minha opinião. Nesta parte os trajes da ópera, adereços, calçados são expostos e nos deixa deslumbrados com tanta riqueza.
 
A Ópera Chinesa surgiu no final do século XI e atingiu sua era dourada e forma atual a partir da dinastia Yuan, no século XIII.
 
trajes da ópera chinesa
Canto, música, dança, mímica, acrobacia e humor são combinados na Ópera Chinesa.
 
Há televisões com peças sendo mostradas, e pode ser um bom momento para parar e conhecer a encenação.
 
Também são expostas histórias de óperas mais famosas, e a explicação para o surgimento e sucesso delas. Uma delas é A Lanterna Vermelha, baseada em um filme de 1963 (Haverá Seguidores), que foi baseado em um livro de 1958 (Haverá Seguidores da Revolução, de Qian Daoyuan).
 
A ópera A Lanterna Vermelha foi criada a partir da história verídica de uma família comunista que fornecia informações secretas sobre os invasores japoneses durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa. O protagonista trabalha em uma estação de trem, e por isso a simbologia da lanterna vermelha.
 
Além da exposição permanente, o Museu também sempre possui exposições temporárias, como aconteceu recentemente nas festividades do Ano Novo Chinês, e durante as comemorações da sua inauguração.
 
Sugiro que reserve um tempo próximo a uma das refeições para conhecer o Museu, e também apreciar o restaurante que fica no último andar. A vista é linda demais. Nos finais de semana também é servido um brunch. Embora seja o Museu do Oriente, o cardápio não se limita à comida oriental, e agrada a todos.
 
Chegar ao Museu do Oriente é fácil! Se for de comboio, desça na estação Alcântara. Há estacionamento no entorno, para aqueles que estão de carro.
 
armaduras do período edo
Horário de funcionamento:
  • Terça-feira a domingo: 10.00-18.00
  • Sexta-feira: 10.00-22.00
  • Fechado às segundas-feiras.

 

Às sextas, após às 18h, o Museu é gratuito!
 
Valores:
  • 0-5 anos: Gratuito
  • 6-12 anos: € 2,00
  • Adultos: € 6,00
  • Mais de 65 anos: € 3,50
  • Estudantes: € 2,50
  • Família (dois adultos com três menores de 18 anos): € 14,00

 

Há também visitas guiadas.
 
Endereço: Avenida Brasília, Doca de Alcântara, Lisboa, CEP: 1350-352
 
Site oficial: http://www.museudooriente.pt/
 
Gostou? Aproveite para conhecer outros Museus do Mundo pelos olhos dos Blogs da RBBV:Na Europa:
 
 
 
 
 
 
 
 

Pelas Américas:

 
 
 
 
 
 

No Brasil:

 
 

Precisa transferir dinheiro para o exterior? Clique aqui, cadastre-se no TransferWise e ganhe uma transferência sem custos!

Hospedagem em Lisboa? No Booking você encontra diversas opções e ajuda o Blog a crescer sem qualquer custo na sua diária!

Já segue o blog nas redes sociais? Aproveite: curta e compartilhe!

Facebook:Um Olhar Novo
Instagram: @blogumolharnovo
Twitter: @UmOlharNovo

 

Anterior
Anterior

3 dias por Lisboa - um roteiro para chamar de seu!

Próximo
Próximo

Conhecendo a BACALHÔA - Vinícolas de Portugal